Há quem tenha ficado escandalizado com as posições de quem se tem oposto à legalização da sorte de varas nos Açores acusando- os de radicalismo e fanatismo.
Claro que estas pessoas não assumem que estão do outro lado da barricada e pela "calada" ou pelo silêncio cúmplice vão apoiando a minoria assumida de pseudo- aficionados (tal como os classifica um promotor de corridas à portuguesa). Entre estes destacaríamos alguns "jornalistas" que protestam quando recebem mails dos opositores à sorte de varas e as pretensas associações de defesa do ambiente que pululam pelos Açores.
Entre as pessoas de "coragem", destacaríamos o deputado Paulo Estevão, embora não estejamos de acordo com ele,e os deputados José Cascalho, Zuraida Soares e Aníbal Pires que já declararam ser contra a legalização da sorte de varas nos Açores.
Afinal, o que não pretendemos?
- Impor a ninguém uma prática desumana que não é tradição nos Açores;
- Enganar a opinião pública, mandando vir aos Açores o prof.Juan Carlos Illera, muito contestado no seu país, que defende que o touro não sofre;
- Desrespeitar a lei, promovendo (com a conivência do poder político(1) e judicial) tentas ilegais;
- Manchar o bom nome dos Açores a nível internacional.
(1) Alguns deputados assistiram ao acto.
TB