domingo, 5 de abril de 2009

Emigrante Terceirense Contra a Sorte de Varas


Ainda não consegui descortinar o que se esta a passar na ilha Terceira dos Açores, não consigo perceber que se tente implementar uma tradição que em nada tem a ver com o Povo Português e muito memos com os Terceirenses, quando até na "terra natal" de origem Espanha estas praticas estão a ser abolidas e os recintos transformados em algo bem mais útil para uma sociedade que se quer e deseja mais equilibrada e justa.


Apenas consegui "desbulhar" que tais práticas para Monumental de Angra estejam relacionadas com os "novos-ricos" aqueles que andam de algibeiras vazias, de fato e gravato e utilizam palavras "caras" algumas difíceis de se encontrar no dicionário, interiormente são pessoas com sentimentos inexistentes relativamente a esta materia.


Na apreciação a este também ele deprimente espectáculo, o mais grave não é o gostar dele mas quererem-no impor numa Região, numa ilha em que suas tradições nada condizem com tais actos e recuando no tempo que nunca o fora, não posso admitir que este tipo de gente desvalorize a "minha terra, minhas gentes, minhas culturas".

Lamentável, inadmissível e inqualificável alguma imprensa dar tanto destaque aos do "movimento a favor" deste espectáculo taurino, que se por ventura vier a concretizar será um forte golpe na divulgação dos Açores., Povos civilizados e de sociedades desenvolvidas não vão querer conhecer e visitar ilhas onde se pratica "escravidão animal".


Até já veio um desses ignorantes a público defender que os touros ao serem picados libertavam uma substância que lhes atenuava ou ate mesmo eliminava a dor.


Caros intelectuais e defensores da sorte de varas, Eu Paulo Almeida vos pergunta!
Será que no tempo da escravidão provavelmente o escravo ao ser espancado com chicotadas dava-lhe estímulo para um trabalho mais eficaz e rentável?


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