Pela criação de um Colectivo Açoriano de Ecologistas que tenha por objectivo a reflexão-acção sobre os problemas ambientais, tendo presente que estes são problemas sociais e que a sua resolução não é uma simples questão de mudanças de comportamentos, mas sim uma questão de modelo de sociedade.
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Um Esclarecimento Que Nada Resolve
(Clique na imagem para a ver em tamanho maior)
1-Em primeiro lugar em 27 anos de luta ecológica não nos recordamos de que alguma vez um departamento governamental tenha reagido com tanta rapidez a uma denûncia;
2-Vir dizer que as plantas invasoras respeitam a Declaração de Impacte Ambiental, datada de 2003, nada adianta. Qauanto a nós apenas nos diz que aquela deixa a desejar;
3- Vir dizer que a perigosidade ambiental é muito diminuta na zona em questão,nada significa. As invasoras nunca são perigosas nos jardins onde são plantadas. Os problemas surgem quando a sua dispersão acontece;
4- O que não é admissivel, neste caso, é o facto de ser um organismo oficial a promover a dispersão de invasoras. E o mais grave é que não é caso único;
5- O que esperávamos era que a Direcção Regional do Ambiente mandasse arrancar a espécie referida´e fizesse o que afirma no final do esclarecimento "colocar-se à
disposição da entidade gestora do empreendimento para a análise quanto à utilização de espécies pertencentes à flora natural dos Açores que, com carácter pedagógico e promocional da nossa flora, podem ser usadas nesses jardins";
6- Voltaremos ao assunto, muito em breve.
TB