Pela criação de um Colectivo Açoriano de Ecologistas que tenha por objectivo a reflexão-acção sobre os problemas ambientais, tendo presente que estes são problemas sociais e que a sua resolução não é uma simples questão de mudanças de comportamentos, mas sim uma questão de modelo de sociedade.
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
PARA MEMÓRIA FUTURA
O movimento de defesa do ambiente, nos Açores, tem uma história que está por escrever.
São as associações formais ou informais que vão surgindo e que vão desaparecendo, sempre muito ligadas a pesssoas, que por mudança de residência, por cansaço, por desilução, por falecimento, ou para abraçar outros projectos, vão deixando lugar a outros.
É uma história de muita generosidade, voluntarismo e dedicação, mas também é uma história de muito oportunismo, de egoísmo e de colaboracionismo, com interesses que pouco têm a ver com o público, e de traição.
Uma parte muito restrita desta história pode ser lida aqui e uma colectânea de artigos publicados ao longo de 21 anos, também pode ser lida aqui.
Quando tiver algum vagar, e chamando os bois pelo nome, conto dar o meu contributo para o registo do que tem sido a actuação das associações e das pessoas a elas ligadas, dos êxistos e dos fracassos, etc..
Embora conheça a frase que diz que Roma Não Paga Traidores, aos "bufos" reservarei um capítulo especial.
Nota- Por enquanto, todos os textos não assinados são da minha inteira e única responsabilidade, não recaindo a mesma sobre qualquer uma das seguintes associações de que sou membro: Amigos dos Açores, Quercus, GEOTA, Campo Aberto e SPEA.